A CANALIZAÇÃO DO MATERIAL RA
I. CANAL CONSCIENTE“Durante todos os anos que eu canalizei sempre o fiz conscientemente, usando meu livre arbítrio para vestir conceitos telepáticos em meu próprio idioma.”
(Carla L. Rueckert)
II. PRIMEIRA CANALIZAÇÃO EM TRANSE
Quando Elaine, um membro do grupo de meditação, morreu, alguém sugeriu que eu tentasse contatá-la. Eu não pude dizer não. Depois de alguns momentos ao me colocar à disposição conscientemente para o contato com Elaine, fiquei inconsciente da passagem do tempo e, quando acordei, Tom tinha o que soava como a voz de Elaine falando através de mim. Essa foi a minha primeira experiência com o transe.
[Carla já estava envolvida na pesquisa de canalização científica com o questionador Dr. Don Elkins há mais de vinte anos. Mas até agora, seu trabalho tinha sido apenas num estado consciente.]
III. O PRÓXIMO CONTATO FOI RA
Este trabalho foi extremamente desgastante para mim e eu não queria continuar. No entanto, apenas alguns dias depois, recebi um novo contato que nunca havia tido antes. Como em todos os casos, desafiei essa entidade em nome de Cristo, exigindo que ela fosse deixada se não viesse como mensageira da Consciência Crística. Permaneceu; então me abri como seu canal. Entrei em transe quase que imediatamente e a entidade que se autodenominava Ra começou sua série de contatos conosco. Esse contato é contínuo, fascinante e para mim, uma fonte de alguma inquietação.
[Todos os três participantes foram necessários para que as palavras de Ra viessem… Dr. Don Elkins como questionador, Carla Rueckert como “instrumento” e Jim McCarty como “escriba”. Quando o Dr. Don Elkins faleceu, este contato cessou.]
IV. PROCEDIMENTO
James dá a Carla uma massagem de meia hora antes de cada sessão, porque ela terá que ficar absolutamente imóvel por entre uma hora e uma hora e quarenta e cinco minutos. Então meditamos para que a harmonia que tentamos produzir em nossas vidas diárias seja intensificada, e assim nossos desejos sejam unificados no único desejo de ter o contato com Ra. Realizamos um ritual de proteção e Carla se deita, coberta com um lençol branco. Ela recita mentalmente a oração de São Francisco. Em algum momento, ela deixa o corpo físico e Ra começa a usá-la para formar as palavras que são as respostas às perguntas de Don. James medita e envia luz para Carla pela duração da sessão.
V. RECOMENDAÇÕES DE RA
"Nós os advertimos que mantenham guarda contra aqueles que não estão desejando servir a outrem acima de todo o resto, evitando que façam parte do início ou do empréstimo de suas distorções de complexo mente/corpo/espírito a qualquer sessão, já que nós estaríamos, então, incapazes de misturar apropriadamente nossas distorções com aquelas deste instrumento." {S.3}
"Nós explicaremos o processo pelo qual isto se torna um balanceador de distorção significante. O incenso age como energizador para o corpo físico deste instrumento, significando sua humanidade. Isto é, portanto, uma necessidade que a fumaça flutuante seja percebida a partir do mesmo ângulo relativo que o instrumento percebe a Bíblia aberta balanceada pela vela acesa, que significam amor/luz e luz/amor e, portanto, dão ao, devemos chamar de complexo de distorção mental e emocional deste instrumento, a visão do paraíso e a paz que ele busca. Assim energizado, a partir do mais baixo para o mais alto, o instrumento se torna balanceado e não desenvolve fadiga." {S.3}
[*Em todas as sessões existia uma preocupação constante de Ra em preservar a integridade do canal e a harmonia do ambiente, utilizando os efeitos sutis da ritualística e simbologia cristã para provocar uma ressonância positiva no canal, em virtude da fé cristã de Carla. Provavelmente, esses elementos atuavam a um nível subconsciente no canal.*]
VI. LIVRE ARBÍTRIO NA FORMULAÇÃO DAS QUESTÕES
"Eu não sugerirei a série de questões apropriadas. Isto é sua prerrogativa, como agente livre da Lei do Uno, tendo aprendido/compreendido que nosso complexo de memória social não pode efetivamente discernir as distorções do complexo mente/corpo/espírito societário de suas pessoas. Nós desejamos agora preencher nossa honra/responsabilidade de ensino/aprendizado respondendo o que for perguntado. Isto apenas será suficiente, pois nós não podemos sondar as profundezas dos complexos de distorção que infectam suas pessoas." {S.3}
[*Outra preocupação constante de Ra foi preservar o livre arbítrio dos envolvidos, não fazendo nenhuma declaração ou sugestão que pudesse influenciar o andamento natural das sessões ou as questões elaboradas por Don Elkins.*]
VII. SAUDAÇÕES
Ra fez uso de declarações na abertura e encerramento de cada sessão. No início de cada sessão, Ra normalmente começava da seguinte maneira:
“Eu sou o Ra. Saúdo-vos na luz e no amor do Infinito Criador. Nós nos comunicamos agora.”
No final de cada sessão, Ra normalmente fechava da seguinte forma:
“Eu sou Ra. Eu vos deixo na glória e na paz do Criador Uno. Regozijem-se no amor e na luz, e sigam adiante no poder do Criador Uno. Em alegria, nós os deixamos. Adonai.”
[Com a exceção de algumas instâncias dispersas em uma sessão em que o Dr. Elkins estava fazendo perguntas que Ra não aprovava, Ra sempre prefacia qualquer afirmação nova que eles façam com as palavras “Eu sou Ra”. (Retirar esta afirmação foi outro meio de advertência “simbólica” que indicava que o alinhamento da questão estava muito distante). O leitor deve saber que Ra prefaciou todas as citações do livro com “Eu sou Ra” e que essa declaração não foi incluída neste texto para aumentar drasticamente sua legibilidade. Portanto, quando o leitor vê “RA:” no texto, entende-se que a declaração começou com “Eu sou Ra” no documento de origem.]
"Eu não sugerirei a série de questões apropriadas. Isto é sua prerrogativa, como agente livre da Lei do Uno, tendo aprendido/compreendido que nosso complexo de memória social não pode efetivamente discernir as distorções do complexo mente/corpo/espírito societário de suas pessoas. Nós desejamos agora preencher nossa honra/responsabilidade de ensino/aprendizado respondendo o que for perguntado. Isto apenas será suficiente, pois nós não podemos sondar as profundezas dos complexos de distorção que infectam suas pessoas." {S.3}
[*Outra preocupação constante de Ra foi preservar o livre arbítrio dos envolvidos, não fazendo nenhuma declaração ou sugestão que pudesse influenciar o andamento natural das sessões ou as questões elaboradas por Don Elkins.*]
VII. SAUDAÇÕES
Ra fez uso de declarações na abertura e encerramento de cada sessão. No início de cada sessão, Ra normalmente começava da seguinte maneira:
“Eu sou o Ra. Saúdo-vos na luz e no amor do Infinito Criador. Nós nos comunicamos agora.”
No final de cada sessão, Ra normalmente fechava da seguinte forma:
“Eu sou Ra. Eu vos deixo na glória e na paz do Criador Uno. Regozijem-se no amor e na luz, e sigam adiante no poder do Criador Uno. Em alegria, nós os deixamos. Adonai.”
[Com a exceção de algumas instâncias dispersas em uma sessão em que o Dr. Elkins estava fazendo perguntas que Ra não aprovava, Ra sempre prefacia qualquer afirmação nova que eles façam com as palavras “Eu sou Ra”. (Retirar esta afirmação foi outro meio de advertência “simbólica” que indicava que o alinhamento da questão estava muito distante). O leitor deve saber que Ra prefaciou todas as citações do livro com “Eu sou Ra” e que essa declaração não foi incluída neste texto para aumentar drasticamente sua legibilidade. Portanto, quando o leitor vê “RA:” no texto, entende-se que a declaração começou com “Eu sou Ra” no documento de origem.]