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A Lei do Uno e a Manifestação da Consciência Crística na Terra

Por L.C. Dias 

“Mas aqui nesta dimensão, você se lembra qual é a verdadeira vontade de Deus: incorporar-se em você, inspirá-lo, experienciar a criação através de você e finalmente reconhecer-Se na sua face. Deus queria tornar-se humano através de você. O objetivo da evolução do universo é VOCÊ: Deus feito homem!” 
Jeshua ben Joseph 

Acredito que muitas das canalizações manifestadas nas últimas décadas representam um derradeiro esforço empreendido por uma "Instância Superior" para desvelar, da forma mais clara possível, desvinculada da linguagem esotérica e religiosa, aquelas verdades perenes que não encontraram terreno fértil para a sua popularização no passado e são essenciais para se atingir um novo patamar de consciência neste momento crítico de transição planetária. 

Para os mais atentos, seria a constatação da atuação da "misericórdia divina" em prol de uma humanidade confusa e carente de orientação superior frente a iminência de um colapso civilizatório global. Pois, não temos mais tempo para longas e eruditas elucubrações mentais, instruções esotéricas acessíveis para poucos "eleitos" ou rituais e práticas religiosas desgastadas, cujo o sentido mais profundo já foi perdido há muito tempo. 

Portanto, sem desmerecer os valorosos esforços anteriores de esclarecimento, o que diferencia o material recentemente canalizado das revelações pregressas - facilitado, em alguns aspectos, pela popularização dos saberes da psicologia moderna e da cosmologia científica - seria o seu caráter de acessibilidade, ou seja, a capacidade de disponibilizar da forma mais clara e sucinta possível as instruções espirituais necessárias para um imediato despertar coletivo e, consequentemente, a ascensão do nosso orbe ao próximo patamar evolutivo. 

Neste conjunto de canalizações, poderíamos enquadrar aquelas cuja autoria foi atribuída à Jesus de Nazaré ou a Cristo: 

"A posição central que a figura do Cristo ocupa na maioria das apresentações da Nova Era não parou de chamar a atenção. É verdade que, apesar da influência do Oriente, apesar da frequente rejeição da Igreja Católica como instituição religiosa que se tornou "humana, demasiado humana", tornando-se um obstáculo à aceitação da genuína espiritualidade, quando não em uma força decisivamente conservadora e mesmo reacionária de paralisação da vida espiritual, apesar de tudo isso, Cristo é apresentado como o guia de toda a hierarquia, como a encarnação do Logos Solar, como consciência ou papel decisivo na introdução da Nova Era e da evolução da humanidade para o tempo presente.” (Vicente Merlo) 

Para a tradição esotérica tardia, que foi a principal fonte de inspiração para muitas das ideias que impulsionaram o movimento Nova Era, Jesus e Cristo têm origens distintas, uma humana e a outra divina, entretanto, a maioria das escolas concordam em dois pontos fundamentais: ambos as entidades se “ligaram” no evento conhecido pela tradição como o Batismo no Jordão e, logo em seguida, se separaram no tempo ou próximo da crucificação. Steiner e Heindel consideravam o Cristo como um espírito solar ou arcanjo que, durante o batismo, “encarnou” no discípulo chamado Jesus. Já os professores trans-himalaicos, ligados à Teosofia de Blavatsky, consideravam Jesus como um membro da "onda de vida" humana, cuja divindade era expressa através de uma alta iniciação. Mas, de forma similar, afirmavam que ele realizou sua missão palestina através de um mandato do Logos Planetário ou Solar. 

Em contrapartida, segundo o Material Ra, Jesus de Nazaré não teria sido a encarnação do Logos Solar ou de qualquer outra divindade, mas, mais apropriadamente, uma entidade extraterrestre do mais elevado grau da quarta densidade - a densidade do amor – um agente da Confederação dos Planetas à Serviço do Criador Uno, cuja a missão foi ensinar a Lei do Uno aos seres de terceira densidade da Terra, habilitado para ministrar as mais sublimes lições relacionadas com o Amor, servindo como um canal puro de fluição das energias cárdias do Criador Uno, com o objetivo de maximizar os resultados da iminente colheita planetária de quarta densidade. 

Já com relação a Cristo, não encontramos no Material Ra qualquer menção ao termo. Acredito que uma resposta plausível para esta omissão seria a tentativa dos comunicantes em evitar usar uma terminologia já desgastada, resultado de uma construção teórica fundamentada na corrompida teologia cristã, usada, por milênios, como ferramenta ideológica de manipulação das massas. Da mesma forma, não podemos esquecer que a titulação Cristo, deturpada pelos concílios eclesiásticos no início da era comum, visava divinizar Jesus como estratégia para vincular esta entidade às muitas divindades solares que eram adorados pelos povos submetidos ao domínio romano da época e, desta forma, substituir as diversas crenças religiosas do império pela padronização do culto solar e, consequentemente, conquistar uma coesão política através de uma fé comum. 

Partindo de tão variado conjunto de concepções sobre Jesus e Cristo, como identificar a verdadeira fonte das canalizações crísticas? 

É possível sugerir, baseado no conteúdo de muitas canalizações, inclusive as classificadas como crísticas, que a verdadeira fonte dessas mensagens pode ser atribuída a manifestação de um nível superior de consciência chamado de Crístico ou Consciência Crística, ou seja, as canalizações desta natureza não seriam necessariamente de autoria de um aspecto pessoal da divindade solar, nomeado como Cristo, nem, exclusivamente, de uma entidade espiritual conhecido como Jesus, mas sim, de uma coletividade de consciências que atingiram este elevado nível evolutivo. 

Neste sentido, o conceito de Consciência Crística assume um papel hermenêutico fundamental para uma correta interpretação de todo o material canalizado que é considerado como crístico. 

Vejamos como a entidade Jeshua ben Joseph, canalizada por Pamela Kribbe – que se identificou como “aquele que esteve entre vocês e que vocês conheceram como Jesus, não o Jesus da tradição da sua igreja nem o Jesus dos seus escritos religiosos” – descreveu a manifestação da Consciência Crística: 

“A energia Crística que eu vim oferecer-lhes provém de uma energia coletiva que ultrapassou o mundo da dualidade. Isto significa que ela reconhece os opostos bom e mau, luz e escuridão, dar e receber, como aspectos de uma única energia. 

Viver a partir da realidade da Consciência Crística significa que não se luta contra nada. Há uma total aceitação da realidade. Esta ausência de luta ou resistência é a sua principal característica. Já que o Cristo (ou a energia Crística) reconhece os extremos de todos os pensamentos, sentimentos e ações como manifestações da energia divina única, não pode haver dualidade e nem julgamento na forma em que ela (a energia “cristificada”) vivencia a realidade. 

A energia Crística passou por todas as energias da dualidade. Ela identificou-se, ora com a escuridão, ora com a luz, mas através de tudo isso, alguma coisa se manteve sempre a mesma. E quando ela percebeu a “mesmice” subjacente a todas as suas experiências, sua consciência ganhou um novo tipo de unidade: ela foi cristificada. 

A energia cristificada é a energia que eu vim oferecer-lhes.” 

De forma similar, Ra faz a seguinte declaração na primeira sessão de canalização: 

“Nós somos aqueles que são da Lei do Uno. Em nossa vibração, as polaridades são harmonizadas, as complexidades são simplificadas, e os paradoxos têm suas soluções. Nós somos um. Esta é nossa natureza e nosso propósito.” 

Além disso, visando atender a um pedido de esclarecimento sobre a condição de sexta densidade, Ra fez a seguinte descrição daquilo que estamos em condições de compreender sobre este nível superior de consciência: 

“Falar daquilo em que complexos de memória social de sexta densidade trabalham a fim de avançar seria, no mínimo, uma interpretação errônea da comunicação pura, pois muito é perdido na transmissão de conceito de densidade para densidade, e a discussão de sexta densidade é inevitavelmente enormemente destorcida. Entretanto, nós tentaremos endereçar a sua questão pois ela é útil no sentido de que nos permite expressar, mais uma vez, a total unidade da criação. Nós buscamos o Criador sobre o nível de experiência compartilhada, do qual vocês não estão a par, e em vez de nos envolvermos em luz, nós nos tornamos luz. Nosso entendimento é de que não há nenhum outro material além da luz. Nossos rituais, como vocês podem chamá-los, são uma continuação infinitamente sutil dos processos de balanceamento que vocês estão agora começando a experienciar. Nós buscamos agora sem polaridade. Assim, nós não invocamos nenhum poder do exterior, pois nossa busca se tornou internalizada a medida em que nós nos tornamos luz/amor e amor/luz. Estes são os equilíbrios que nós buscamos, os equilíbrios entre compaixão e sabedoria, que mais e mais permite que nosso entendimento da experiência seja informado de que nós podemos nos aproximar da unidade com o Uno Criador, que nós tão alegremente buscamos.” (64.6) 

Neste sentido, apesar do termo Consciência Crística estar ausente do Material Ra, poderíamos propor, de acordo com a visão oferecida pela Lei do Uno, que a Consciência Crística seria o nível de consciência de um complexo de memória social de sexta densidade. Esta hipótese supõe o seguinte sobre este nível de consciência: estado de iluminação compartilhado por uma coletividade de seres onde a sabedoria e a compaixão estão harmonizadas, superação da ilusão da separatividade; experiência direta da unidade da vida; percepção além da dualidade; reconhecimento da suprema identidade com a Fonte do Ser e muitos outros atributos inimagináveis para seres de terceira densidade. 

Portanto, para um maior entendimento desta afirmação, seria necessário buscar uma compreensão mais ampla dos seguintes conceitos contidos no Material Ra: densidade, complexo de memória social e eu superior. 

No Material Ra, o termo Densidade se refere a uma das sete dimensões ou ciclos de evolução em uma oitava de experiência. É chamado assim porque cada densidade sucessiva é mais densamente carregada de luz. Semelhante a uma escala musical, sete densidades são agrupadas em uma oitava, onde a oitava densidade começa a primeira escala da oitava seguinte em uma sequência infinita de oitavas. Cada densidade representa um espectro vibracional ou porção de energia inteligente, e cada ciclo de densidade move-se para a densidade seguinte, de acordo com os ritmos predeterminados de energia inteligente. Neste sentido, cada densidade de experiência oferece lições e parâmetros próprios que devem ser aprendidos e compreendidos para cruzar o limiar de uma densidade para a próxima. Apesar de possuírem aspectos intercambiáveis, os conceitos de Densidade e Dimensão não são iguais. Poderíamos dizer que o conceito de Densidade privilegia o aspecto consciência, enquanto Dimensão enfatiza o aspecto espaço temporal. 

Atualmente, a Terra e sua humanidade pertencem à terceira densidade, em processo de transição para a quarta, considerada a densidade do amor, seja para amar a si mesmo ou amar aos outros. A quinta densidade é a densidade da luz, em que a sabedoria se torna o foco e o critério da graduação para a próxima densidade. A sexta densidade equilibra e unifica o amor aprendido na quarta densidade com a luz (sabedoria) aprendida na quinta densidade e produz um poder de servir aos outros. 

Muitas vezes, o termo Consciência Crística é utilizado para representar a manifestação de uma comunidade de seres espirituais que atingiram um nível transcendente de consciência, conhecida nas diversas tradições espirituais como a Comunhão dos Santos, Grande Fraternidade Branca ou Sangha Espiritual. 

Este conceito vai de encontro com o termo Complexo de Memória Social utilizado no Material Ra. Em um complexo de memória social, a experiência de cada entidade está disponível para o todo, formando uma memória de grupo que se torna disponível para todo complexo social. Isto é geralmente alcançado na quarta densidade por grupos positivos e negativos. As vantagens desse complexo são a relativa falta de distorção na compreensão do estado social e a relativa falta de distorção na direção da busca. Complexos negativos de memória social são organizados em uma ordem hierárquica estrita com base no poder relativo, aqueles mais poderosos controlando e escravizando os menos. Complexos positivos de memória social são organizados com base na unidade, ou no Criador em todas as coisas. Nesse arranjo, o poder e o amor são compartilhados e o serviço que respeita o livre arbítrio é ofertado livremente. 

Vejamos como Ra descreve o complexo de memória social de sexta densidade do qual faz parte: 

“A identidade da vibração Ra é nossa identidade. Nós, como um grupo, ou você poderia chamar de complexo de memória social, fizemos contato [anteriormente] com uma raça de seu tipo planetário, que vocês chamam de Egípcia.” (1.5) 

“Você fala com Ra. Não existe separação. Você poderia chamar de complexo de memória social, então indicando multiplicidade. Para nosso entendimento, você está falando com uma porção individualizada de consciência. (...) Você fala com a mesma entidade, através de um canal ou instrumento.” (17.13-14) 

Encontramos uma descrição similar feita por Jeshua: 

“Cristo ou a energia Crística (é mais como um campo de energia do que uma entidade pessoal) é a energia coletiva que tem muitos aspectos ou “células”, que estão cooperando entre si de tal modo, que funcionam como um único “organismo”. Cada célula faz uma contribuição única para o todo, enquanto experiencia a si mesma como um indivíduo que também é parte do todo.” 

Entretanto, já que as canalizações crísticas são mensagens oriundas da sexta densidade ou Consciência Crística, como sugerido acima, então, como justificar as canalizações declaradas como crísticas, mas identificadas como de complexos de memória social ou entidades de terceira, quarta ou quinta densidades? 

Aqui precisamos analisar como o Material Ra aborda o conceito de Eu Superior. O Eu Superior é um ser além da polaridade, posicionado evolutivamente na metade da sexta densidade, com plena compreensão do acúmulo de experiências vivenciadas. Operando a partir do que consideraríamos nosso futuro, o Eu Superior é você na metade da sexta densidade: o resultado final de todo o desenvolvimento experimentado por você até aquele ponto. Toda entidade positiva, negativa ou indecisa - tem um Eu Superior. Qualquer orientação recebida do eu superior pode ser interpretada em uma luz positiva ou negativa, dependendo da polaridade do buscador, embora a entidade negativa, separada de si mesma, provavelmente não busque tal orientação. O Eu Superior também trabalha de perto com a entidade entre as encarnações, ajudando-a a alcançar a cura das experiências que não foram aprendidas adequadamente e auxiliando na vivência adequada das experiências de vida programadas. Porém, como afirmado por Ra: 

"O Eu Superior protege quando possível e orienta quando solicitado, mas a força do livre-arbítrio é primordial.” 

Portanto, o Eu Superior, como ser além da polaridade, posicionado evolutivamente na metade da sexta densidade, é o canal de acesso à Consciência Crística para as entidades de terceira, quarta ou quinta densidades. Desta forma, entidades ou complexos de densidades inferiores estariam aptos, momentaneamente, a experimentar a Consciência Crística e verter conteúdo de sexta densidade. 

Encerro esta exposição com uma canalização que sintetiza aquilo que considero a essência dos ensinamentos crísticos, um exemplo contundente da manifestação da Consciência Crística na Terra, um impulso para o nascimento de uma nova humanidade transfigurada. Faço isso com a convicção intuída no coração que os ensinamentos crísticas são dádivas de sabedoria e compaixão, oferecidos pela misericórdia divina visando provocar um imediato e emergencial despertar planetário. Na verdade, o trecho selecionado é uma exortação, um chamado, uma súplica para que sigamos o verdadeiro caminho crístico, através da vivência plena e direta da Lei do Uno. 

“A consciência Crística é a consciência daquele que viveu a multifacetada experiência da dualidade, chegou ao fim dela, e emergiu “do outro lado”. Este será o habitante da Nova Terra. Ele terá se desapegado da dualidade. Ele terá reconhecido e abraçado sua própria divindade. Ele terá se tornado um com seu Ser divino. Mas seu Ser divino será diferente de antes; será mais profundo e mais rico do que a consciência da qual ele nasceu. Ou poderíamos dizer: Deus terá enriquecido a SI MESMO, ao viajar através da experiência da dualidade." 

"Eu sou Jeshua. Vivi na Terra em um corpo humano, como Jesus. Fui um ser humano entre pessoas exatamente iguais a vocês. Nada do que é humano me é estranho. É a partir dessa experiência com a existência humana, que Eu venho apoiá-los no seu desenvolvimento, no seu nascimento na Nova Era. Uma Nova Era está a caminho. Nestes dias está havendo uma transformação, com a qual todos vocês sentem uma forte ligação. 

Quero contar-lhes mais uma coisa a meu respeito. Na Terra, Eu fui um ser humano de carne e osso e eu formava um canal com a energia do Cristo. A energia Crística fluía de mim e essa foi a minha contribuição essencial para a Terra naquela época. Mas a energia Crística não é só minha; ela pertence a todos vocês. Todos vocês estão plantando uma semente, trazendo uma parte dessa energia para a Terra hoje, e nisso está a sua maior realização.” 

(Jeshua, canalizado por Pamela Kribbe) 




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